Estávamos no dia 2 de Julho de 1991quando nasceu o cavaleiro tauromáquico, Tiago Alexandre Severino Carreiras natural de Casa Branca
(Sousel).
Tendo sido a sua apresentação a 13 de Agosto de 2004 em Casa Branca, vindo a 6 de Maio de 2010 a tirar a sua alternativa na Praça de Toiros do Campo Pequeno (Lisboa) das mãos de seu padrinho Joaquim Bastinhas e sendo testemunha Pablo Hermoso de Mendoza.
(Sousel).
Tendo sido a sua apresentação a 13 de Agosto de 2004 em Casa Branca, vindo a 6 de Maio de 2010 a tirar a sua alternativa na Praça de Toiros do Campo Pequeno (Lisboa) das mãos de seu padrinho Joaquim Bastinhas e sendo testemunha Pablo Hermoso de Mendoza.
P.Q. – Conte-nos como e quando descobriu que queria ser cavaleiro tauromáquico e donde veio esse gosto pela profissão?
T.C. – Desde pequeno que me habituei a ver cavalos cá em casa pois sou do meio rural e sempre fui apaixonado pela festa brava pois acompanhava a minha família às corridas de toiros e vivia intensamente a festa de perto e tudo foi surgindo naturalmente, é o que faz ter uma família de aficionados.
P.Q. – O que acharam os seus pais da sua decisão de se tornar cavaleiro? Porque uma coisa é ser aficionado, gostar da festa, ter cavalos e montar por prazer outra é enfrentar os toiros nas arenas.
T.C. – Os meus pais e o meu tio sempre me apoiaram e ajudaram o que se tornou numa grande alegria para eles, ressalvando a minha mãe que embora não tenha gostado muito sempre me apoiou e apoia incondicionalmente porque sentiu e sente o medo do risco que envolve esta profissão o que é normal.
T.C. – Desde pequeno que me habituei a ver cavalos cá em casa pois sou do meio rural e sempre fui apaixonado pela festa brava pois acompanhava a minha família às corridas de toiros e vivia intensamente a festa de perto e tudo foi surgindo naturalmente, é o que faz ter uma família de aficionados.
P.Q. – O que acharam os seus pais da sua decisão de se tornar cavaleiro? Porque uma coisa é ser aficionado, gostar da festa, ter cavalos e montar por prazer outra é enfrentar os toiros nas arenas.
T.C. – Os meus pais e o meu tio sempre me apoiaram e ajudaram o que se tornou numa grande alegria para eles, ressalvando a minha mãe que embora não tenha gostado muito sempre me apoiou e apoia incondicionalmente porque sentiu e sente o medo do risco que envolve esta profissão o que é normal.
P.Q. – Como descreve o dia da sua alternativa e o que sentiu?
T.C. – Foi um dia bastante especial com o qual todos os cavaleiros sonham em atingir o que trás mais responsabilidade e trabalho ao qual não consigo descrever tamanha era a minha alegria.
T.C. – Foi um dia bastante especial com o qual todos os cavaleiros sonham em atingir o que trás mais responsabilidade e trabalho ao qual não consigo descrever tamanha era a minha alegria.
P.Q. – Decerto com muitos nervos por ser o dia da alternativa e a responsabilidade de ser na Praça nº1 Mundial do toureio a cavalo e com duas figuras máximas do toureio.
T.C. – Sim, isso é verdade pois as preocupações estavam lá mas as ganas de estar bem (triunfar) eram ainda maiores, por estar ao lado de duas figuras do toureio e tentar não defraudar o público que estava ali para me ver e apoiar.
P.Q. – Diga-nos o que passou a fazer enquanto cavaleiro de alternativa que não fazia como praticante?
T.C. – Continuei a fazer o mesmo de sempre a trabalhar todos os dias para conseguir sempre estar melhor e corrigir algumas coisas que possam estar menos bem, porque o toureio é uma arte onde se exige o máximo e que se esteja sempre bem para não acontecer acidentes pois só assim se consegue chegar a algum lugar e é para isso que me esforço e continuo a trabalhar todos os dias.
P.Q.- Então diga-nos mais especificamente que trabalho é esse que desenvolve no dia-a-dia para se apresentar bem em praça?Para que quem não está dentro do assunto da tauromaquia perceba melhor o vosso trabalho.
T.C. – Basicamente passamos o dia a montar a cavalo a tourear umas vaquitas, treinar com a tourinha, com o boi manso para a cada dia ir aperfeiçoando mais e mais as técnicas de bem montar e a colocação dos ferros, para irmos treinando as novas montadas para ver quais têm talento para o toureio e as mais veteranas não perderem a forma, isto é basicamente o dia-a-dia de um cavaleiro tauromáquico.
P.Q. – Ao ter esse trabalho todos os dias é com o objetivo de alcançar metas, será que consegui-o alcançar as metas que tinha para 2011?
T.C. – Nós nunca estamos satisfeitos por isso é óbvio que Eu queria mais, embora tenha havido coisas menos boas as que foram boas deram-me força para continuar a lutar para chegar onde quero, que é ser figura do toureio e ser recordado durante muitos anos, mas isso não é fácil mas vou tentar dar o meu melhor.
P.Q. - Então faça-nos um balanço da sua temporada de 2011?T.C. – O balanço que faço é positivo pois foi uma temporada que começou de menos a mais, devido aos problemas que tive com alguns cavalos devido a lesões mas depois de saradas essas mazelas nos cavalos as coisas começaram a correr melhor e a compor-se e a meu ver acho que terminei da melhor forma pois toureei em corridas de grande importância e responsabilidade como comprova o troféu que ganhei na corrida de reinauguração da praça da Azambuja (Dr. Ortigão Costa) Para a melhor lide, isso só prova que superei as adversidades.
P.Q. – Segundo isso quais as expectativas para 2012?
T.C. – As expectativas são de grande ilusão pois penso em ter um ou dois cavalos novos na quadra o que por si só já é uma grande expectativa para ver como se saem em praça, e Eu pessoalmente estou com vontade de superar todos os desafios dando o meu melhor pois é para isso que entrarei em praça pois será o culminar de um Inverno de muito trabalho.
P.Q. – Como descreve o seu relacionamento com o seu apoderado (Diogo Malafaia), e o trabalho que tem desenvolvido na sua (Tiago) promoção?
T.C. – Acima de tudo somos amigos e está comigo desde o princípio e temos conseguido alcançar os nossos objetivos com mais ou menos dificuldades como em tudo.
P.Q. – A quem gostava de agradecer por algo que tenha feito ou fez por si?
T.C. – Gostava de agradecer a todas as pessoas que acreditaram em mim que me apoiam quando as coisas correm bem ou menos bem, e não só quando corre tudo bem, a toda a minha equipa que se esforça muitíssimo para que as coisas funcionem da melhor maneira nas corridas.
P.Q. – O que gostava de dizer que ainda não tenha dito?
T.C. – Penso que já disse tudo mas como se diz um gesto vale mais que mil palavras.
Ao Tiago queremos (“Pátio de Quadrilhas”) a agradecer pelo tempo disponibilizado para efectuarmos esta entrevista.
Desejamos-lhe a maior das sortes para a temporada de 2012.
Entrevista – Carlos Caetano (Cajó)
T.C. – As expectativas são de grande ilusão pois penso em ter um ou dois cavalos novos na quadra o que por si só já é uma grande expectativa para ver como se saem em praça, e Eu pessoalmente estou com vontade de superar todos os desafios dando o meu melhor pois é para isso que entrarei em praça pois será o culminar de um Inverno de muito trabalho.
P.Q. – Como descreve o seu relacionamento com o seu apoderado (Diogo Malafaia), e o trabalho que tem desenvolvido na sua (Tiago) promoção?
T.C. – Acima de tudo somos amigos e está comigo desde o princípio e temos conseguido alcançar os nossos objetivos com mais ou menos dificuldades como em tudo.
P.Q. – A quem gostava de agradecer por algo que tenha feito ou fez por si?
T.C. – Gostava de agradecer a todas as pessoas que acreditaram em mim que me apoiam quando as coisas correm bem ou menos bem, e não só quando corre tudo bem, a toda a minha equipa que se esforça muitíssimo para que as coisas funcionem da melhor maneira nas corridas.
P.Q. – O que gostava de dizer que ainda não tenha dito?
T.C. – Penso que já disse tudo mas como se diz um gesto vale mais que mil palavras.
Ao Tiago queremos (“Pátio de Quadrilhas”) a agradecer pelo tempo disponibilizado para efectuarmos esta entrevista.
Desejamos-lhe a maior das sortes para a temporada de 2012.
Entrevista – Carlos Caetano (Cajó)
Comentários
Enviar um comentário