O conhecido cavaleiro montemorense Luís Miguel da veiga que à dias foi transferido do Hospital de Évora (Espírito Santo) para o Hospital lisboeta de Santa Marta para dar continuidade à sua recuperação, depois do enfarte do miocárdio que sofreu no passado dia 4 de Novembro de 2016.
O cavaleiro foi transferido não que se tivesse agravado o seu estado de saúde mas sim porque o hospital de Santa Marta é uma das melhores unidades hospitalares nacionais a nível de Cardiologia, ainda que as melhoras não sejam menores as que se esperavam, como nos disse o seu amigo de longa data Manuel Andrade Guerra na sua pág. de “Facebook”.
“LUÍS MIGUEL - ESPERANÇAS RENOVADAS - O nosso Querido Amigo deverá ainda enfrentar, com a sua peculiar Coragem, um longo e delicado período de recuperação, mantendo-se nos Cuidados Intensivos do Hospital de Santa Marta, com visitas restringidas aos seus três familiares mais chegados. Contudo, passados 20 dias após a gravíssima crise cardíaca que sofreu, não é exagero qualificar de MILAGROSO o normal funcionamento do cérebro e da visão, após um demorado período sem oxigenação até ser reanimado. Em suma, estamos agora perante uma dolorosa fase (pelo menos, várias semanas) em que a evolução - positiva - será mais lenta do que a nossa ansiedade. Porém, o mais importante é que não haja retrocesso e que Luís Miguel suporte com resignação as dores e os enormes incómodos da sua situação, da qual se encontra agora perfeitamente consciente. PACIÊNCIA é a palavra de ordem, enquanto as nossas orações continuam com ele.”
O cavaleiro foi transferido não que se tivesse agravado o seu estado de saúde mas sim porque o hospital de Santa Marta é uma das melhores unidades hospitalares nacionais a nível de Cardiologia, ainda que as melhoras não sejam menores as que se esperavam, como nos disse o seu amigo de longa data Manuel Andrade Guerra na sua pág. de “Facebook”.
“LUÍS MIGUEL - ESPERANÇAS RENOVADAS - O nosso Querido Amigo deverá ainda enfrentar, com a sua peculiar Coragem, um longo e delicado período de recuperação, mantendo-se nos Cuidados Intensivos do Hospital de Santa Marta, com visitas restringidas aos seus três familiares mais chegados. Contudo, passados 20 dias após a gravíssima crise cardíaca que sofreu, não é exagero qualificar de MILAGROSO o normal funcionamento do cérebro e da visão, após um demorado período sem oxigenação até ser reanimado. Em suma, estamos agora perante uma dolorosa fase (pelo menos, várias semanas) em que a evolução - positiva - será mais lenta do que a nossa ansiedade. Porém, o mais importante é que não haja retrocesso e que Luís Miguel suporte com resignação as dores e os enormes incómodos da sua situação, da qual se encontra agora perfeitamente consciente. PACIÊNCIA é a palavra de ordem, enquanto as nossas orações continuam com ele.”
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